No dia 17 de fevereiro, o último dia da visita do Papa Francisco ao México, a Procuradoria Geral da República (PGR) deteve Jorge Serrano Limón, fundador do Comitê Nacional Pró-vida, acusado de um suposto delito de má istração de recursos, uma manobra que estaria sendo orquestrada por grupos abortistas.

Segundo informa o SIAME (Sistema Informativo da Arquidiocese do México), a licenciada Rocio Gálvez, Presidente do Pró-vida, disse que esta ação da PGR responde a uma denúncia interposta há mais de dez anos por grupos anti-vida como GIRE, Letra S e Equidade em Cidadania e Gênero.

Estes grupos, assinala Gálvez, não estavam de acordo que o governo tivesse dado ao grupo pró-vida 30 milhões de pesos (1,6 milhões de dólares) para diferentes projetos em defesa dos não-nascidos e suas mães.