A Autoridade de Embriologia e Fertilização Humana (HFEA) do Reino Unido permitiu que um grupo de cientistas do Instituto Francis Crick de Londres modifiquem geneticamente embriões humanos a fim de compreender melhor seu desenvolvimento. Tal prática foi considerada “eticamente gravíssima” por peritos.

Embora a instituição britânica tenha celebrado a decisão, o Instituto de Ciências da Vida da Universidade Católica de Valência (Espanha) a qualificou como “um fato eticamente gravíssimo” e de “utilitarismo” dos embriões humanos.

“Estão sendo utilizados como puro material experimental e isto, na minha opinião, é algo imensamente grave”, explicou Justo Aznar, diretor da instituição espanhola, ao Grupo ACI.