A “International Commission of Jurists”, uma organização formada por mais de 60 peritos do mundo inteiro com sede em Genebra, afirmou que é urgente derrogar a lei sobre blasfêmia no Paquistão.

Segundo assinalou a agência vaticana Fides, esta instituição assegura que a lei de blasfêmia é “cruel” pelas sanções que esta prevê, como a cadeia perpétua ou a pena de morte quando se trata de uma ofensa a Maomé.

Os juristas pedem ao governo do Paquistão que mude “a lei de forma substancial a fim de que esteja de acordo com as normas internacionais sobre liberdade de expressão; liberdade de pensamento, de consciência e de religião”.