O Papa Francisco dirigiu ontem a Oração do Ângelus e explicou algumas leituras da Missa do dia. Assegurou que “o seguimento de Jesus significa tomar a sua cruz, acompanhá-lo em seu caminho”, e este não é de êxitos, nem do sucesso da glória ageira, mas que leva à verdadeira liberdade do egoísmo e do pecado”. Também convidou a rejeitar a “mentalidade mundana que põe o próprio eu” no centro da existência e nos exortou a sermos humildes. 

O Pontífice recordou: “No Evangelho de hoje Jesus pergunta aos seus discípulos: "Quem dizem que eu sou?" Eles respondem o que as pessoas diziam: alguns acreditam que João Batista ressuscitou, outros Elias ou um dos grandes Profetas. Jesus olha para os apóstolos pergunta novamente: "Mas vós, quem dizeis que eu sou?"

Com esta pergunta Jesus quer “verificar a sua fé”. Pedro, em nome de todos, diz sem rodeios: "Tu és o Cristo". Jesus fica impressionado com a fé de Pedro. Reconhece que é o resultado da graça, de uma graça especial de Deus Pai. E, então, revela abertamente aos discípulos o que o espera em Jerusalém, isto é, que "o Filho do Homem devia sofrer muitas coisas... e ser morto, e depois de três dias ressuscitar”, disse o Santo Padre.