O cenário do palco da vigília foi construído com a presença de representantes franciscanos e de São Francisco de Assis, assim o Papa Francisco também começa o seu discurso:

“Olhando para vocês presentes aqui hoje, me vem a mente a história de São Francisco de Assis. Diante do Crucifixo, ele escuta a voz de Jesus que lhe diz: «Francisco, vai e repara a minha casa». E o jovem Francisco responde, com prontidão e generosidade, a esta chamada do Senhor: repara a minha casa. Mas qual casa? Aos poucos, ele percebe que não se tratava fazer de pedreiro para reparar um edifício feito de pedras, mas de dar a sua contribuição para a vida da Igreja; tratava-se de colocar-se ao serviço da Igreja, amando-a e trabalhando para que transparecesse nela sempre mais a Face de Cristo. Também hoje o Senhor continua precisando de vocês, jovens, para a sua Igreja. Também hoje ele chama a cada um de vocês para segui-lo na sua Igreja, para serem missionários”, diz aos jovens.

O Papa se referiu a mudança do evento, de Guaratiba à Copacabana, fazendo uma pergunta aos jovens, “será que Deus não quer nos dizer que o Campo da Fé seja em nós mesmos?”. “Como? De que modo? Partindo do nome - Campus Fidei, Campo da Fé - pensei em três imagens que podem nos ajudar a entender melhor o que significa ser um discípulo missionário: a primeira, o campo como lugar onde se semeia; a segunda, o campo como lugar de treinamento; e a terceira, o campo como canteiro de obras.”