A ministra de Políticas para a Mulher, Nilcea Freire, demandou ao Supremo Tribunal Federal (STF) não só descriminalizar o aborto de bebês com anencefalia senão reconhecer esta prática como um direito das mulheres.

 

Freire disse que as mulheres deveriam poder decidir sobre "seu corpo e sua vida". "Estou absolutamente a favor de que as mulheres bem informadas possam decidir se continuar ou interromper a gravidez", declarou e acusou aos grupos católicos e pró-vida de difundir discursos "preconceituosos contra a mulher".