O Comitê Nacional Pró-vida exigiu que se eliminem do projeto de modificação à "Norma Oficial Mexicana (NOM) para a prestação de serviços de saúde" três pontos que legalizariam o aborto por violação no país.

Jorge Serrano Limão, representante legal de Pró-vida, explicou que a modificação a NOM obedece a pressões abortistas e de organismos internacionais anti-vida. Em roda de imprensa, indicou que existem três apartados que despenalizarían o aborto por violação:

A primeira seria a prescrição da pílula abortiva do dia seguinte de maneira imediata e até 20 horas depois para acabar com a vida do concebido. A segunda estabelece que em caso de gravidez por violação, em termos e prazos permitidos pela legislação local e prévio cumprimento dos requisitos específicos que estabelecem as instituições de saúde, deve-se emprestar o serviço de "aborto médico".