14 de junho de 2025 Doar
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Polícia belga prende ativistas contra redesignação sexual em crianças 47352t

A polícia de Bruxelas, Bélgica, prendeu a ativista pró-vida Lois McLatchie Miller e o defensor da proteção às crianças Chris Elston em 5 de junho por exibirem pacificamente cartazes que defendiam a proteção de crianças contra tratamentos médicos de redesignação sexual. | ADF International

A polícia de Bruxelas, Bélgica, prendeu a ativista pró-vida Lois McLatchie Miller e o defensor da proteção às crianças Chris Elston em 5 de junho por exibirem pacificamente cartazes que defendiam a proteção de crianças contra tratamentos médicos de redesignação sexual.

“Redesignação sexual” é o nome do conjunto de procedimentos médicos usados para pessoas que se identificam com o sexo oposto. Pode incluir a istração de hormônios que alteram características sexuais secundárias, como quantidade de pelos no corpo e tom de voz, e cirurgias cosméticas para imitar os órgãos sexuais do sexo com que a pessoa a a se identificar.

O incidente ocorreu quando Miller, funcionário do escritório de defesa jurídica da liberdade religiosa ADF International, e Elston, um ativista canadense pró-crianças conhecido como "Billboard Chris", foram cercados por uma multidão enfurecida enquanto seguravam cartazes que diziam: "Crianças nunca nascem no corpo errado" e "Crianças não podem consentir com bloqueadores da puberdade".

A dupla estava na capital da União Europeia, conversando com membros do Parlamento Europeu sobre os perigos dos bloqueadores da puberdade para crianças.

A polícia belga prendeu a dupla em meio à manifestação pacífica. Os policiais os levaram para delegacias diferentes, onde foram obrigados a tirar as roupas e submetidos a revistas.

Eles foram liberados depois de várias horas de prisão, sem nenhuma acusação formal, embora a polícia tenha dito que seus cartazes seriam destruídos.

Segundo Elston, a polícia inicialmente disse que eles precisavam de uma autorização e depois foram informados de que seriam acusados ​​de "perturbação da paz".

"Eu simplesmente não consigo acreditar que vivemos num mundo onde nós fomos os bandidos nessa situação", disse Miller num vídeo publicado nas redes sociais depois de sua libertação.

Falando sobre a polícia, ela disse: “Eles viram que éramos a minoria, que estávamos sendo atacados… Em vez de defender nossos direitos… eles nos levaram embora e deixaram a multidão livre”.

Em 6 de junho, Calum Miller, marido de Miller e também defensor pró-vida, disse ao EWTN News Nightly que a Europa precisa "acordar" e que os americanos têm um "papel profundo" em ajudar os europeus a preservar suas liberdades básicas.

Ele também pediu a sanção de políticos e autoridades envolvidos no ataque à liberdade de expressão na Europa.

Paul Coleman, diretor executivo da ADF International, condenou as prisões, dizendo: “As autoridades belgas não só falharam em defender o direito fundamental de falar livremente, como também voltaram o poder do Estado contra aqueles que estavam exercendo pacificamente seus direitos a mando de uma multidão”.

Coleman descreveu o incidente como uma demonstração de autoritarismo no coração da Europa. Segundo ele, ADF International está estudando todas as opções legais para defender os direitos de liberdade de expressão na Bélgica.

“Estamos gratos que nossa colega tenha sido libertada em segurança, mas estamos profundamente preocupados com o tratamento que ela recebeu na mão da polícia em Bruxelas”, disse também Coleman.

Depois de sua libertação, Elston disse que os ativistas "não vão parar" de falar sobre os perigos dos bloqueadores da puberdade para crianças.

"Vamos continuar tendo essas conversas", disse Elston.

As prisões ocorrem em meio a tensões sobre a liberdade de expressão na Bélgica. Há um ano, um prefeito de Bruxelas tentou encerrar a Conferência Nacional do Conservadorismo, alegando divergências ideológicas com seus palestrantes.

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A ADF International interveio com uma ação judicial de emergência que permitiu a realização do evento (link em inglês). A organização também se compromete a contestar as prisões recentes.

“Não ficaremos parados enquanto cidadãos pacíficos são criminalizados por se manifestarem sobre questões vitais, especialmente quando a segurança e o bem-estar das crianças estão em jogo”, disse Coleman.

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