1 de junho de 2025 Doar
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Empresa dos EUA tira publicidade das Olimpíadas Paris 2024 por paródia da Última Ceia 6m1r70

Logotipo das Olimpíadas Paris 2024 com a Torre Eiffel ao fundo. | QubixStudio / Shutterstock.com

A empresa de telefonia móvel americana C Spire deixou de patrocinar a Olimpíada de Paris 2024 por causa da paródia da última Ceia feita por drag queens na abertura dos jogos.

"Estamos chocados com a zombaria da Última Ceia durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris. A C Spire vai retirar sua publicidade das Olimpíadas", disse a empresa com sede no Mississippi em sua conta na rede social X no sábado (27), uma publicação que teve, até esta matéria ser publicada, mais de 9,4 milhões de visualizações.

O governador do Mississippi, Tate Reeves, disse em publicação na rede social X que estava "orgulhoso" da decisão da empresa e enfatizou que "Deus não será ridicularizado. A C Spire demarcou uma linha de bom senso e apropriada”.

Mais de 325 mil s exigem um pedido formal de desculpas 1u4l28

Mais de 325 mil s foram coletadas em duas campanhas, uma da plataforma CitizenGo, com mais de 191 mil s; e outra da Fundação Espanhola de Advogados Cristãos, com mais de 13 mil solicitações por um pedido formal de desculpas dos organizadores das Olimpíadas pela paródia da Última Ceia.

O arcebispo de Malta, dom Charles Scicluna, secretário-adjunto do dicastério para a Doutrina da Fé, divulgou na rede social X que escreveu ao embaixador francês em Malta para expressar a "surpresa e decepção de muitos cristãos com o insulto gratuito durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de 2024" e encorajou outros a fazerem o mesmo.

"Claramente, nunca houve a intenção de desrespeitar qualquer grupo religioso. [A inauguração] buscou celebrar a tolerância da comunidade. Acreditamos que essa intenção foi cumprida. Se alguém se ofendeu, sentimos muito", disse Anne Descamps, porta-voz de Paris 2024, em entrevista coletiva no domingo (28), segundo a agência de notícias Reuters.

O bispo de Winona-Rochester, EUA, dom Robert Barron, que já havia expressado sua rejeição à paródia da Última Ceia, lembrou naquele mesmo dia que é isso que o incomoda “que eles continuem a zombar do cristianismo.

“E se, em nossa cultura, as pessoas não ouvirem mais a história do Filho Pródigo, do Bom Samaritano, que não vejam mais a Última Ceia pelo que ela é, que não vejam mais Cristo Crucificado?"

"O que aconteceria se essas coisas desaparecessem da existência? Acho que a cultura sofrerá enormemente por causa disso", disse o bispo em entrevista à Fox News.

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